A história que as gerações que integram os últimos 40 anos pode ter sido influenciada, sob o ponto de vista historiográfico, a pensamentos e doutrinas ideológicas capazes de mudar a percepção sobre a realidade idealizada na sociedade brasileira.
Esta perspectiva se mostra extremamente complexa porque remete a revisitações sobre as doutrinas que puderam distorcer o registro de eventos e de personalidades históricas que fizeram a diferença dentro da linha do tempo da Ilha de Vera Cruz.
Iniciativas como o Brasil Paralelo trazem historiadores e pensadores que fundamentam suas visões esclarecendo uma série de posicionamentos ou leituras divergentes daquilo que outrora virou parâmetro natural de valor sobre os eventos históricos. Afinal de contas, dá para se dizer que o golpe de 64 foi um golpe? Será que Dom Pedro II foi mesmo um rei apático diante a fervorosa política dos republicanos de 1889? Questões como essas são fundamentais para entender aquilo que antes era passado de forma despretensiosa.
No papo do Estado Cidadão, Rafael Cardoso traz Ivomar Costa, assim como Narli Resende e Cristiano Roger para a discussão sobre os espectros investigativos que a história deve ter como regra para definição destes apontamentos ainda divergentes.
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