Ana Amélia, independente de seu posicionamento político, é uma das representantes que o legislativo brasileiro sentirá a falta a partir de fevereiro de 2019. No entanto, sem qualquer apego ao princípio ideológico, a atual senadora deveria compor o Ministério da Saúde em qualquer governo federal.
Ana Amélia desistiu de uma campanha ao senado pelo Rio Grande do Sul para acreditar na vocação presidencial que Geraldo Alckmin sustentava nestas eleições 2018. Porém, pela inoperância eleitoral, a dificuldade de ler os anseios dos cidadãos, ela como vice-presidente na chapa do PSDB, deixou de integrar o legislativo por pelo menos 8 anos a partir do ano que vem.
Essa desistência a uma vaga garantida demonstrou que ela não tem dificuldades empreendedoras diante o pleito vigente. Essa perspectiva também é bastante evidente diante suas lutas como congressista do senado integrando e atuando de forma consistente em bandeiras relativas à saúde pública. Em particular, Ana Amélia dedicou-se as causas de tratamento contra o câncer em geral.
Recentemente, Ana Amélia acabou aprovando um projeto para a qualificar e incentivar as pesquisas científicas relativas à medicina. Tal atitude demonstra como o Brasil perde com a congressista longe dos cargos de relevância e poder dentro da política brasileira.
Porém, tal distanciamento pode ser evitado desde que o próximo presidente da república aceite essa sugestão sobre um nome que simboliza diversos aspectos sob pontos de vistas convergentes entre interesses.
Ana Amélia pode ser ministra da saúde porque tem grande prestígio ético diante um cenário até então carcomido de insegurança e desconfiança por parte expressiva da sociedade.
Outro aspecto relevante é sobre sua conduta e ação parlamentar, pois ela agrega também o aspecto de ser uma pessoa notável diante o quadro disponível, dentro do espectro político vigente nos próximos anos. Essa conduta faz dela uma notável dentro de um modelo governamental regido por notáveis. E o prestígio dela, construído por sua biografia política exemplar, faria a diferença diante um cenário caótico da saúde pública brasileira. Desde a estrutura e logística degradante, até o resgate dos pilares fundamentais da medicina e saúde pública, diante a necessidade do acolhimento do serviço público ao cidadão mais humilde, há uma grande necessidade de reordenar a dinâmica de gestão dentro dos processos organizacionais relativos a esta máquina pública.
Além disso, Ana Amélia também representa um poder institucional regido pelo Partido Progressista, um partido bastante expressivo dentro do cenário político, principalmente no poder legislativo. Ela, portanto, traria também a presença de uma agremiação importante dada a representatividade dela, mesmo com a alta renovação dos representantes políticos nas casas fundamentais do poder legislativo.
Outro aspecto fulcro diante uma possibilidade da congressista ocupar a pasta da saúde como ministra seria sua capacidade visionária de gerir investimentos em pesquisas e progressos científicos na saúde brasileira. Ela já demonstrou que é uma entusiasta das soluções evolucionistas. Esse ponto de vista traz grande perspectiva de futuro para uma área tão degradada na gestão pública.
Há grandes avanços com uma pessoa diante da saúde brasileira na gestão pública que tenha as características de Ana Amélia. Agora é fazer com que essa sugestão tenha eco diante os governantes que regerão o país pelos próximos 4 anos.
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